Por volta das 16h deste sábado foi enterrado no cemitério São Sebastião em Ananindeua o bebê de um ano e três meses acidentalmente atropelado por um caminhão-baú, conduzido pelo seu próprio avô na última sexta-feira (26).
Com muita emoção os familiares não quiseram comentar o caso. O avô estaria em estado de choque.
O caso
O fato aconteceu em frente à residência da família. Os pais da vítima, no momento do acidente, haviam saído para comprar roupas para o menino e ele tinha ficado com os avós. Ao receberem a notícia, a mãe e o pai ficaram em estado de choque e preferiram não acompanhar o trabalho dos peritos criminais do CPC “Renato Chaves”.
O avô, Antônio Souza Cavalcante, de 54 anos, apresentou-se espontaneamente à Seccional Urbana de Ananindeua para prestar depoimento. Questionado pela reportagem do DIÁRIO sobre o fato, ele considerou impossível relatar a morte do próprio neto.
Tomado pela emoção, não conseguiu explicar a fatalidade. “Estou sem palavras, sem saber o que fazer, era o filho do meu filho que agora está morto. Não sei o que dizer”.
O caso foi apresentado ao delegado Marcilio Diniz Lopes, que analisará todos os depoimentos para posteriormente decidir se o avô será (ou não) indiciado por homicídio culposo - quando não há intensão de matar.
O fato aconteceu em frente à residência da família. Os pais da vítima, no momento do acidente, haviam saído para comprar roupas para o menino e ele tinha ficado com os avós. Ao receberem a notícia, a mãe e o pai ficaram em estado de choque e preferiram não acompanhar o trabalho dos peritos criminais do CPC “Renato Chaves”.
O avô, Antônio Souza Cavalcante, de 54 anos, apresentou-se espontaneamente à Seccional Urbana de Ananindeua para prestar depoimento. Questionado pela reportagem do DIÁRIO sobre o fato, ele considerou impossível relatar a morte do próprio neto.
Tomado pela emoção, não conseguiu explicar a fatalidade. “Estou sem palavras, sem saber o que fazer, era o filho do meu filho que agora está morto. Não sei o que dizer”.
O caso foi apresentado ao delegado Marcilio Diniz Lopes, que analisará todos os depoimentos para posteriormente decidir se o avô será (ou não) indiciado por homicídio culposo - quando não há intensão de matar.
dol
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