O ministro de Relações Exteriores, Antonio Patriota, disse na tarde
desta sexta-feira (21), no Rio de Janeiro, que o Brasil já está testando
uma forma de ajudar a Líbia por meio do Programa Mundial de Alimentos.
E, segundo o ministro, há projeto ainda de colaborar nas ações de desminagem do terreno, para ele, uma prioridade pois, segundo disse, o território líbio tem minas que datam da Segunda Guerra Mundial.
A morte de Kadhafi encerra a resistência ao novo governo líbio e praticamente encerra a guerra civil que devastou o país desde fevereiro. Com ela, o Conselho Nacional de Transição (CNT, órgão político da rebelião) promete formar um novo governo provisório que vai preparar o caminho do país para a democracia, com apoio das potências ocidentais.Sobre se o Brasil já reconhece o novo governo líbio, o ministro disse que ‘essa ponte já foi atravessada’.
‘A Comissão de Credenciais das Nações Unidas já aceitou as credenciais do Conselho Nacional Transitório. Logo, a comundade internacional e as Nações Unidas aceitam o CNT como representante legítimo da Líbia’, disse ele no Rio no encerramento da Conferência Mundial de Determinantes Sociais na Saúde, realizado no Forte de Copacabana.
Segundo o ministro, a ajuda do Brasil à Líbia será bem diferente da oferecida ao Haiti, uma vez que a Líbia é um país rico, com muito petróleo e outros recursos.
‘As necessidades são diferentes, o que me faz acreditar numa reconstrução rápida.’
Para ele, o importante agora é olhar para o futuro e trabalhar no âmbito das Nações Unidas para que elas assumam totalmente sua responsabilidade no estabelecimento de um cronograma de democratização do país, com eleições, com o estabelcimento de uma Constituição e com a estabilização política da nação, que seja acompanhado pela comunidade internacional .
‘E tambem com relação à reconstrução do país, porque houve muita destruição’, disse.
Para ele, as Nações Unidas têm de assumir plena responsabilidade e o engajamento ‘para que o povo líbio consiga aquilo que está aspirando: liberdade, melhores condições de vida e participação nos destinos do país.’
Patriota disse que na Líbia há necessidades e carências de todos os tipos.
‘Vamos procurar contribuir para que a Líbia tenha um futuro de estabilidade e progresso com desenvolvimento e democracia.’
Ele ressaltou a importância do setor privado, dizendo que funcionários de empresas brasileiras que deixarm o país durante os conflitos estão querendo regressar logo para retomar suas atividades tanto em Benghazi como em Trípoli.
‘Atividades que beneficiarão a economia líbia na reconstrução de aeroportos, no saneamento urbano, e na recuperação da infraestrutura’.
E, segundo o ministro, há projeto ainda de colaborar nas ações de desminagem do terreno, para ele, uma prioridade pois, segundo disse, o território líbio tem minas que datam da Segunda Guerra Mundial.
A morte de Kadhafi encerra a resistência ao novo governo líbio e praticamente encerra a guerra civil que devastou o país desde fevereiro. Com ela, o Conselho Nacional de Transição (CNT, órgão político da rebelião) promete formar um novo governo provisório que vai preparar o caminho do país para a democracia, com apoio das potências ocidentais.Sobre se o Brasil já reconhece o novo governo líbio, o ministro disse que ‘essa ponte já foi atravessada’.
‘A Comissão de Credenciais das Nações Unidas já aceitou as credenciais do Conselho Nacional Transitório. Logo, a comundade internacional e as Nações Unidas aceitam o CNT como representante legítimo da Líbia’, disse ele no Rio no encerramento da Conferência Mundial de Determinantes Sociais na Saúde, realizado no Forte de Copacabana.
Segundo o ministro, a ajuda do Brasil à Líbia será bem diferente da oferecida ao Haiti, uma vez que a Líbia é um país rico, com muito petróleo e outros recursos.
‘As necessidades são diferentes, o que me faz acreditar numa reconstrução rápida.’
Para ele, o importante agora é olhar para o futuro e trabalhar no âmbito das Nações Unidas para que elas assumam totalmente sua responsabilidade no estabelecimento de um cronograma de democratização do país, com eleições, com o estabelcimento de uma Constituição e com a estabilização política da nação, que seja acompanhado pela comunidade internacional .
‘E tambem com relação à reconstrução do país, porque houve muita destruição’, disse.
Para ele, as Nações Unidas têm de assumir plena responsabilidade e o engajamento ‘para que o povo líbio consiga aquilo que está aspirando: liberdade, melhores condições de vida e participação nos destinos do país.’
Patriota disse que na Líbia há necessidades e carências de todos os tipos.
‘Vamos procurar contribuir para que a Líbia tenha um futuro de estabilidade e progresso com desenvolvimento e democracia.’
Ele ressaltou a importância do setor privado, dizendo que funcionários de empresas brasileiras que deixarm o país durante os conflitos estão querendo regressar logo para retomar suas atividades tanto em Benghazi como em Trípoli.
‘Atividades que beneficiarão a economia líbia na reconstrução de aeroportos, no saneamento urbano, e na recuperação da infraestrutura’.
Fonte: G1
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