A dança da marujada ao redor da igreja de São Benedito, na alvorada deste domingo, marca a abertura da 213ª edição da festividade que é declarada Patrimônio Artístico e Cultural do Estado do Pará. A programação em Bragança se estenderá até o dia 26, quando a festividade chega ao ápice.
A alvorada de São Benedito, como a abertura da festividade é chamada em Bragança, mobiliza a cidade desde as 4h da madrugada, quando começam os primeiros foguetes. Às 5h30, o cortejo composto por marujos e marujas, sai ao som do grupo regional, do Teatro Museu da Marujada em direção ao Largo de São Benedito. Lá, dançam a roda ao redor da igreja, abraçando simbolicamente o templo tombado pelo Iphan.
A partir de então, durante os dias pares (20, 22, 24 e 26), há dança da marujada na Barraca da Maruja, que fica ao lado da igreja, no Largo de São Benedito.
Os adeptos repetem um ritual alegre, introduzido pelos escravos há 200 anos. Na marujada, a líder é uma mulher, a “capitôa”, responsável pelo início e pelo final das danças, nas quais são elas que tiram os homens para dançar, característica um tanto vanguardista para uma manifestação estabelecida no final do século XVIII.
SHOWS
Este ano, o evento contará com uma programação cultural diversificada, reunindo cantores bragantinos e da capital, no Salão Beneditino e ao ar livre, no Largo de São Benedito. Os shows começam hoje, às 20h30, no Salão Beneditino, com apresentação do Grupo Mani, grupo Rabecas de Bragança e grupo de músicas católicas Unidos pela Fé.
A alvorada de São Benedito, como a abertura da festividade é chamada em Bragança, mobiliza a cidade desde as 4h da madrugada, quando começam os primeiros foguetes. Às 5h30, o cortejo composto por marujos e marujas, sai ao som do grupo regional, do Teatro Museu da Marujada em direção ao Largo de São Benedito. Lá, dançam a roda ao redor da igreja, abraçando simbolicamente o templo tombado pelo Iphan.
A partir de então, durante os dias pares (20, 22, 24 e 26), há dança da marujada na Barraca da Maruja, que fica ao lado da igreja, no Largo de São Benedito.
Os adeptos repetem um ritual alegre, introduzido pelos escravos há 200 anos. Na marujada, a líder é uma mulher, a “capitôa”, responsável pelo início e pelo final das danças, nas quais são elas que tiram os homens para dançar, característica um tanto vanguardista para uma manifestação estabelecida no final do século XVIII.
SHOWS
Este ano, o evento contará com uma programação cultural diversificada, reunindo cantores bragantinos e da capital, no Salão Beneditino e ao ar livre, no Largo de São Benedito. Os shows começam hoje, às 20h30, no Salão Beneditino, com apresentação do Grupo Mani, grupo Rabecas de Bragança e grupo de músicas católicas Unidos pela Fé.
(Diário do Pará)
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