Belém é a única capital brasileira que tem uma única via de acesso de entrada e saída da cidade. Assim, os transtornos diários no trânsito são óbvios. Caso soluções em caráter de urgência não sejam aplicadas, especialistas acreditam que em cinco anos o trânsito da capital paraense vai entrar em colapso.
O Pará já ultrapassou a marca de um milhão de veículos registrados. São cerca de 24 veículos para cada 100 habitantes no Estado. Até o final deste ano, o Pará terá 1 milhão e 115 mil veículos registrados. Belém terá uma frota de 325 mil e a RMB, 430 mil veículos.
Como o problema não está concentrado apenas em Belém, mas na região metropolitana como um todo, principalmente nos acessos a Ananindeua e Marituba, o tráfego de veículos pesados em direção à Belém torna-se um dos principais obstáculos para a solução do trânsito na capital. Estuda-se hoje até a proibição de tráfego de veículos pesados nas principais ruas e avenidas da capital.
Até 2013 estará concluída a rodovia Independência (PA-483), um prolongamento da avenida Independência, que é uma das soluções para o trânsito da região metropolitana e, principalmente para o tráfego de veículos pesados, já que libera a BR 316 para este tipo de tráfego. O prolongamento está na agenda mínima do governo do Pará.
A rodovia será construída dentro do município de Ananindeua e vai interligar o Distrito Industrial, o futuro campus universitário (onde hoje é a Granja do Icuí) e a Cidade Nova, o mais populoso bairro de Ananindeua e da Região Metropolitana de Belém.
Para o prefeito de Ananindeua, Helder Barbalho, que também esteve em Brasília em audiência com o Ministro da Integração, Fernando Bezerra, as ações para a retomada da obra da avenida Independência em Ananindeua, terão repercussão em toda a região metropolitana. “Conseguimos viabilizar o início das obras, que devem ser retomadas em março do ano que vem, com previsão de término em 18 meses. As obras devem consumir cerca de R$ 90 milhões. A proposta é de ampliar a avenida em nove quilômetros, passando pelos bairros do 40 Horas, Icuí, PAAR, Curuçambá e Distrito Industrial”, explicou o prefeito.
A via a ser construída vai ligar o complexo viário Júlio César, em Belém, ao acesso à Alça Viária, em Marituba, às proximidade do posto da Polícia Rodoviária Federal na BR-316. A nova rodovia vai desafogar o tráfego na Avenida Almirante Barroso e na BR-316, principais vias de acesso a Belém. A obra deve começar em abril de 2012 e ser concluída em junho de 2013.
Já foram liberados pelo Ministério da Integração, R$ 7 milhões. Este recurso vai permitir que a Secretaria de Estado de Integração Regional, Desenvolvimento Urbano e Metropolitano (Seidurb) abra a licitação para a construção. O governo do Pará vai investir R$ 20 milhões em contrapartida.
Para o relator setorial de Integração Nacional e de Meio Ambiente do Orçamento Geral da União de 2012, deputado federal José Priante (PMDB), a obra é necessária à continuidade do Programa Ação Metrópole. O deputado aproveitou sua indicação para a relatoria setorial do Orçamento da União para incluir R$ 60 milhões para a continuação das obras.
O programa prevê melhorias no sistema de transporte urbano entre a capital paraense, Ananindeua, Benevides, Marituba e Santa Bárbara, com a melhoria da infra-estrutura de tráfego e transporte e implantação de um sistema integrado de transporte na Região Metropolitana de Belém.
“O governo não tem como fazer qualquer intervenção na Almirante Barroso, previstas no Ação Metrópole, se não tiver uma alternativa de escoamento do trânsito”, lembrou Priante.
Quando esteve em Brasília, na audiência com o ministro da Integração Regional, Fernando Bezerra, o governador Simão Jatene ressaltou que a obra permitirá uma posterior intervenção na avenida Almirante Barroso, com obras que incluem até a implantação dos serviços de VLT (Veículo Leve sobre Trilhos).
Atualmente, 30% da frota de veículos da capital e da região metropolitana utilizam a Almirante Barroso e a BR 316, um fluxo diário de mais de 50 mil veículos.
O Pará já ultrapassou a marca de um milhão de veículos registrados. São cerca de 24 veículos para cada 100 habitantes no Estado. Até o final deste ano, o Pará terá 1 milhão e 115 mil veículos registrados. Belém terá uma frota de 325 mil e a RMB, 430 mil veículos.
Como o problema não está concentrado apenas em Belém, mas na região metropolitana como um todo, principalmente nos acessos a Ananindeua e Marituba, o tráfego de veículos pesados em direção à Belém torna-se um dos principais obstáculos para a solução do trânsito na capital. Estuda-se hoje até a proibição de tráfego de veículos pesados nas principais ruas e avenidas da capital.
Até 2013 estará concluída a rodovia Independência (PA-483), um prolongamento da avenida Independência, que é uma das soluções para o trânsito da região metropolitana e, principalmente para o tráfego de veículos pesados, já que libera a BR 316 para este tipo de tráfego. O prolongamento está na agenda mínima do governo do Pará.
A rodovia será construída dentro do município de Ananindeua e vai interligar o Distrito Industrial, o futuro campus universitário (onde hoje é a Granja do Icuí) e a Cidade Nova, o mais populoso bairro de Ananindeua e da Região Metropolitana de Belém.
Para o prefeito de Ananindeua, Helder Barbalho, que também esteve em Brasília em audiência com o Ministro da Integração, Fernando Bezerra, as ações para a retomada da obra da avenida Independência em Ananindeua, terão repercussão em toda a região metropolitana. “Conseguimos viabilizar o início das obras, que devem ser retomadas em março do ano que vem, com previsão de término em 18 meses. As obras devem consumir cerca de R$ 90 milhões. A proposta é de ampliar a avenida em nove quilômetros, passando pelos bairros do 40 Horas, Icuí, PAAR, Curuçambá e Distrito Industrial”, explicou o prefeito.
A via a ser construída vai ligar o complexo viário Júlio César, em Belém, ao acesso à Alça Viária, em Marituba, às proximidade do posto da Polícia Rodoviária Federal na BR-316. A nova rodovia vai desafogar o tráfego na Avenida Almirante Barroso e na BR-316, principais vias de acesso a Belém. A obra deve começar em abril de 2012 e ser concluída em junho de 2013.
Já foram liberados pelo Ministério da Integração, R$ 7 milhões. Este recurso vai permitir que a Secretaria de Estado de Integração Regional, Desenvolvimento Urbano e Metropolitano (Seidurb) abra a licitação para a construção. O governo do Pará vai investir R$ 20 milhões em contrapartida.
Para o relator setorial de Integração Nacional e de Meio Ambiente do Orçamento Geral da União de 2012, deputado federal José Priante (PMDB), a obra é necessária à continuidade do Programa Ação Metrópole. O deputado aproveitou sua indicação para a relatoria setorial do Orçamento da União para incluir R$ 60 milhões para a continuação das obras.
O programa prevê melhorias no sistema de transporte urbano entre a capital paraense, Ananindeua, Benevides, Marituba e Santa Bárbara, com a melhoria da infra-estrutura de tráfego e transporte e implantação de um sistema integrado de transporte na Região Metropolitana de Belém.
“O governo não tem como fazer qualquer intervenção na Almirante Barroso, previstas no Ação Metrópole, se não tiver uma alternativa de escoamento do trânsito”, lembrou Priante.
Quando esteve em Brasília, na audiência com o ministro da Integração Regional, Fernando Bezerra, o governador Simão Jatene ressaltou que a obra permitirá uma posterior intervenção na avenida Almirante Barroso, com obras que incluem até a implantação dos serviços de VLT (Veículo Leve sobre Trilhos).
Atualmente, 30% da frota de veículos da capital e da região metropolitana utilizam a Almirante Barroso e a BR 316, um fluxo diário de mais de 50 mil veículos.
(Diário do Pará)
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