A Santa Casa do Pará informou, no final da manhã de hoje (24), que o quadro clínico dos gêmeos siamêses, nascidos em Anajás, na ilha do Marajó, permanece estável, mas eles terão que permanecer na UTI. "Não há previsão de alta e nem de possibilidade de procedimento cirúrgico", informou a assessoria de comunicação do hospital. Os recém-nascidos apresentaram discreta melhora do desconforto respiratório, segundo boletim emitido na quinta-feira (22).
Os bebês permanecem na UTI e continuam sendo alimentados via sonda. Os pais estão na casa de familiares, em Belém, e acompanham a situação diariamente.
Através de exames, foi detectado que os bebês dividem um coração, um intestino e uma bexiga, mas têm dois estômagos, dois rins e dois pulmões. Eles seriam gêmeos idênticos, mas acabaram nascendo acoplados por causa do atraso na divisão celular, que só aconteceu após o 13º dia de fecundação, ocasionando a anomalia. Segundo estudos científicos, o caso é raro, de um para cada 100 mil partos.
Os bebês permanecem na UTI e continuam sendo alimentados via sonda. Os pais estão na casa de familiares, em Belém, e acompanham a situação diariamente.
Através de exames, foi detectado que os bebês dividem um coração, um intestino e uma bexiga, mas têm dois estômagos, dois rins e dois pulmões. Eles seriam gêmeos idênticos, mas acabaram nascendo acoplados por causa do atraso na divisão celular, que só aconteceu após o 13º dia de fecundação, ocasionando a anomalia. Segundo estudos científicos, o caso é raro, de um para cada 100 mil partos.
(DOL, com informações da Agência Pará)
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