O governo federal quer abrir mais vagas de residência médica para atender regiões com maior carência de especialistas, como o Norte, Nordeste e Centro-Oeste. As vagas estão previstas no Programa Nacional de Apoio à Formação de Médicos Especialistas em Áreas Estratégicas (Pró-Residência), criado em 2010, que está financiando a abertura de vagas de residência médica em especialidades e regiões prioritárias definidas por gestores do Sistema Único de Saúde (SUS). A bolsa terá validade para todo o período da residência médica, de um a cinco anos, de acordo com a duração do programa de cada especialidade ou da área de atuação.
Para o Pará estão listadas 31 especialidades, que vão desde um clínico geral até o especialista em transplantes. O estímulo de recursos públicos estará voltado principalmente para as regiões onde faltam médicos para o atendimento à população. Os médicos acabam por se fixar na área em que fazem a residência, de acordo com estudo realizado pelo Ministério da Educação. No Acre, por exemplo, 70% dos egressos do curso de medicina da universidade federal ficaram no estado após a criação de vagas de residência.
Entre as especialidades médicas com carência de profissionais no Brasil estão psiquiatria, anestesiologia, neurocirurgia e neonatologia. A seleção das instituições será feita por comissão designada pela Secretaria de Educação Superior (Sesu) do MEC e pela Secretaria da Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde do Ministério da Saúde.
As instituições interessadas em oferecer as vagas em 2013 devem preencher a proposta, entre 7 de fevereiro e 29 de abril deste ano, de acordo com as diretrizes divulgadas no site do MEC, com a justificativa epidemiológica para a ampliação de vagas na região ou a implementação do programa de residência médica.
Devem também estar devidamente inscritas no sistema da Comissão Nacional de Residência Médica para avaliação e autorização.
Para o Pará estão listadas 31 especialidades, que vão desde um clínico geral até o especialista em transplantes. O estímulo de recursos públicos estará voltado principalmente para as regiões onde faltam médicos para o atendimento à população. Os médicos acabam por se fixar na área em que fazem a residência, de acordo com estudo realizado pelo Ministério da Educação. No Acre, por exemplo, 70% dos egressos do curso de medicina da universidade federal ficaram no estado após a criação de vagas de residência.
Entre as especialidades médicas com carência de profissionais no Brasil estão psiquiatria, anestesiologia, neurocirurgia e neonatologia. A seleção das instituições será feita por comissão designada pela Secretaria de Educação Superior (Sesu) do MEC e pela Secretaria da Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde do Ministério da Saúde.
As instituições interessadas em oferecer as vagas em 2013 devem preencher a proposta, entre 7 de fevereiro e 29 de abril deste ano, de acordo com as diretrizes divulgadas no site do MEC, com a justificativa epidemiológica para a ampliação de vagas na região ou a implementação do programa de residência médica.
Devem também estar devidamente inscritas no sistema da Comissão Nacional de Residência Médica para avaliação e autorização.
(Diário do Pará, Brasília)
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