A Polícia Civil informou, neste sábado (7), que testemunhas confirmaram que a arma de onde partiu o tiro, supostamente acidental, que matou um adolescente, de 17 anos, na tarde de ontem, em Marituba, na região metropolitana de Belém, pertencia à própria vítima. O corpo do jovem passa por necropsia e deve ser liberado na tarde de hoje, segundo informou o Centro de Perícias Renato Chaves.
No momento do disparo, dois outros adolescentes, amigos da vítima estavam com ele em sua casa. Um dos jovens teria manuseado arma e provocado o tiro, acidentalmente. O colega foi, então, atingido com um tiro na nuca, morrendo em seguida.
O adolescente que teria provocado o disparo acidental manteve sua versão em depoimento, na noite de ontem, na Divisão de Atendimento ao Adolescente (DATA). Reafirmou que a arma tinha sido encontrada por ele e pelo outro colega, quando ambos caminhavam em direção à casa da vítima. Mas testemunhas confirmaram que a arma era de propriedade do jovem que foi baleado.
Contra o adolescente que teria provocado o disparo foi registrado auto de apreensão por ato infracional. Já o outro colega que estava presente na hora do fato, foi ouvido na condição de testemunha. Ele também alegou que a arma teria sido encontrada na rua e não pertencia à vítima.
O corpo do jovem passa por necropsia, no Centro de Perícias Renato Chaves e deve ser liberado ainda hoje para a família. O jovem apreendido foi encaminhado ao Ministério Pùblico de Ananindeua. De lá deve ir para o Juizado da Infância e Adolescência, que definirá seu destino.
No momento do disparo, dois outros adolescentes, amigos da vítima estavam com ele em sua casa. Um dos jovens teria manuseado arma e provocado o tiro, acidentalmente. O colega foi, então, atingido com um tiro na nuca, morrendo em seguida.
O adolescente que teria provocado o disparo acidental manteve sua versão em depoimento, na noite de ontem, na Divisão de Atendimento ao Adolescente (DATA). Reafirmou que a arma tinha sido encontrada por ele e pelo outro colega, quando ambos caminhavam em direção à casa da vítima. Mas testemunhas confirmaram que a arma era de propriedade do jovem que foi baleado.
Contra o adolescente que teria provocado o disparo foi registrado auto de apreensão por ato infracional. Já o outro colega que estava presente na hora do fato, foi ouvido na condição de testemunha. Ele também alegou que a arma teria sido encontrada na rua e não pertencia à vítima.
O corpo do jovem passa por necropsia, no Centro de Perícias Renato Chaves e deve ser liberado ainda hoje para a família. O jovem apreendido foi encaminhado ao Ministério Pùblico de Ananindeua. De lá deve ir para o Juizado da Infância e Adolescência, que definirá seu destino.
Redação Portal ORM
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