Após 28 dias de paralisação e duas tentativas frustradas de acordo, o TST (Tribunal Superior do Trabalho) julga hoje a greve dos funcionários dos Correios.
Um dos pontos em discussão é o desconto dos dias de greve do pagamento dos funcionários. Na semana passada, o presidente do TST, João Oreste Dalazen, se manifestou a favor do corte.
Na última terça-feira a Fentect (Federação Nacional dos Trabalhadores em Empresas) aceitou a proposta dos Correios e anunciou o fim da greve. No entanto, a maior parte dos sindicatos do país foi contra o acordo – que isentava os grevistas do desconto salarial pelos dias parados – e a greve foi mantida.
Os funcionários rejeitam a oferta de 6,87% e pedem aumento salarial real de R$ 80. Na última quinta-feira, o TST determinou que pelo menos 40% voltassem ao trabalho.
No final de semana, funcionários dos Correios fizeram um mutirão e entregaram 22 milhões de correspondências atrasadas.
Ontem, sindicatos da categoria fizeram assembleias em todo o país. O comando-geral da greve pretende conseguir um acordo com o relator do processo no TST, ministro Maurício Godinho Delgado, antes do julgamento, marcado para as 16h. (Band)
Um dos pontos em discussão é o desconto dos dias de greve do pagamento dos funcionários. Na semana passada, o presidente do TST, João Oreste Dalazen, se manifestou a favor do corte.
Na última terça-feira a Fentect (Federação Nacional dos Trabalhadores em Empresas) aceitou a proposta dos Correios e anunciou o fim da greve. No entanto, a maior parte dos sindicatos do país foi contra o acordo – que isentava os grevistas do desconto salarial pelos dias parados – e a greve foi mantida.
Os funcionários rejeitam a oferta de 6,87% e pedem aumento salarial real de R$ 80. Na última quinta-feira, o TST determinou que pelo menos 40% voltassem ao trabalho.
No final de semana, funcionários dos Correios fizeram um mutirão e entregaram 22 milhões de correspondências atrasadas.
Ontem, sindicatos da categoria fizeram assembleias em todo o país. O comando-geral da greve pretende conseguir um acordo com o relator do processo no TST, ministro Maurício Godinho Delgado, antes do julgamento, marcado para as 16h. (Band)
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