Os belenenses vão enfrentar mais uma semana de escassez de caranguejo em função do crustáceo. Neste segundo período do ano de proteção da espécie, que começa hoje e segue até domingo (29), está proibida a venda do marisco vivo e também a da poupa. O objetivo é impedir a captura clandestina e garantir a reprodução. Na manhã de ontem, o produto já estava em falta nas feiras e quem comprou teve que levá-lo por um preço que variava de R$ 2 a R$ 2,50 a unidade, cerca de 100% a mais do que é vendido fora do defeso.
Os vendedores José Evangelista e Robson José Cárdia, pai e filho, respectivamente, trabalham na feira do Telégrafo há mais de dez anos. Acostumados com o defeso do caranguejo, eles reservaram 2.500 sacas de caranguejo vivo e esperam manter a venda até o próximo sábado. Eles vendiam a unidade do produto pelo preço de R$ 2 a R$ 2,50, mas para agradar a clientela vendia o lote de oito ou cinco unidades por R$ 10, dependendo do tamanho. 'Quando está fora do defeso, o valor varia de R$ 1 a R$ 1,50', informou Robson.
Quem diz não ficar sem comer a iguaria, apesar de saber da importância de protegê-la, é o autônomo Gilson Costa. Segundo ele, 'é preciso respeitar a proibição, para ninguém ficar sem comer, como acontece em outros estados'. Apreciador do produto, ele sabe quem vende de acordo com a legislação no período do defeso e só compra de quem se registra no Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis).
Mas, nem todos tiveram como comer caranguejo ontem. Dona Maria de Lourdes Santos Silva foi à feira do bairro do Barreiro e não encontrou o produto. 'Eu achava que o pessoal estava vendendo, mas não está, não sei qual o motivo', disse. Ela lembrou que só não compra o animal quando ele está pequeno, 'porque deve ser filhote e dá pena'.
No Pará, a Sepaq (Secretaria de Pesca e Aquicultura do Pará) está com a seguinte programação de defeso do caranguejo: depois do dia 29, a programação segue em fevereiro (08 a 13 e 22 a 27) e março (09 a 14 e 23 a 28). A ação é feita em parceria com o Ibama, Adepará (Agência de Defesa Agropecuária do Estado do Pará), Sema (Secretaria de Estado de Meio Ambiente) e secretarias municipais.
Os vendedores José Evangelista e Robson José Cárdia, pai e filho, respectivamente, trabalham na feira do Telégrafo há mais de dez anos. Acostumados com o defeso do caranguejo, eles reservaram 2.500 sacas de caranguejo vivo e esperam manter a venda até o próximo sábado. Eles vendiam a unidade do produto pelo preço de R$ 2 a R$ 2,50, mas para agradar a clientela vendia o lote de oito ou cinco unidades por R$ 10, dependendo do tamanho. 'Quando está fora do defeso, o valor varia de R$ 1 a R$ 1,50', informou Robson.
Quem diz não ficar sem comer a iguaria, apesar de saber da importância de protegê-la, é o autônomo Gilson Costa. Segundo ele, 'é preciso respeitar a proibição, para ninguém ficar sem comer, como acontece em outros estados'. Apreciador do produto, ele sabe quem vende de acordo com a legislação no período do defeso e só compra de quem se registra no Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis).
Mas, nem todos tiveram como comer caranguejo ontem. Dona Maria de Lourdes Santos Silva foi à feira do bairro do Barreiro e não encontrou o produto. 'Eu achava que o pessoal estava vendendo, mas não está, não sei qual o motivo', disse. Ela lembrou que só não compra o animal quando ele está pequeno, 'porque deve ser filhote e dá pena'.
No Pará, a Sepaq (Secretaria de Pesca e Aquicultura do Pará) está com a seguinte programação de defeso do caranguejo: depois do dia 29, a programação segue em fevereiro (08 a 13 e 22 a 27) e março (09 a 14 e 23 a 28). A ação é feita em parceria com o Ibama, Adepará (Agência de Defesa Agropecuária do Estado do Pará), Sema (Secretaria de Estado de Meio Ambiente) e secretarias municipais.
Fonte: Amazônia
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