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Já os veículos que poderiam ser recuperados estavam sendo vendidos no estado e condições em que se encontravam, não cabendo qualquer reclamação posterior quanto a sua integridade ou à regularização de sua documentação. Cabia ao comprador, portanto, regularizar documentos como o IPVA (Propriedade de Veículos Automotores), os equipamentos de segurança e arcar com os custos da reforma do carro ou moto que adquirisse.
Um número que deve ser reduzido em futuros leilões a serem realizados pela companhia.Piero Rodrigues, 25, ganha dinheiro vendendo peças de sucatas como as que ele comprou em leilões iguais ao de ontem. Foram mais de vinte lances que lhe renderam carros como o Santana 96, cuja oferta inicial foi R$ 300 e logo terá suas peças reaproveitadas em outros veículos. “Eu tô contente porque eu fiz um bom negócio. Tô comprando por um preço bom e logo vou poder estar revendendo”, fala Piero.
Apesar de a grande maioria dos veículos ter sido arrematada, houve quem protestasse contra os preços das ofertas iniciais de muitos lotes. “Tá muito caro. Colocam um preço lá no alto, aí nem compensa a pessoa comprar sucata para revender ou reformar o carro, porque os custos vão ficar lá em cima”, declara o militar Edson.Em Números 150 Veículos, entre motos e carros, maioria em estado de sucata e outros recuperáveis, foram leiloados pela CTBel400 É o número de veículos que ainda irão a leilão. Ontem, os preços dos lotes variaram entre R$50 e R$ 13.500. Sucatas não podem ser reformadas, só as peças vendidas(Diário do Pará)
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