Para garantir o atendimento médico nos feriados de Natal e Réveillon, o Ministério Público Federal (MPF) reuniu nesta quinta-feira (22) com a Secretaria Municipal de Saúde (Sesma) para definir o esquema de atendimento médico nos plantões. O MPF avaliou o número de médicos escalados a partir de planejamento enviado pela secretaria no último dia 21.
A secretária municipal de Saúde, Sylvia Santos, confirmou que serão 120 médicos trabalhando em cada plantão de urgência e emergência. “Temos médicos servidores que aceitaram o plantão extra e outros médicos que atenderam ao chamamento público”, disse.
O término do contrato entre a Sesma e a Amazomcoop - Cooperativa de Profissionais da Saúde da Amazônia, tirou 350 médicos do atendimento público à saúde. Uma decisão judicial decretou a volta de 170 profissionais até às 7h da véspera de Natal. A secretaria realizou então chamamentos públicos de médicos para atender à população.
A secretária garantiu que o pagamento da cooperativa será feito após a revisão das notas ficais. “Ontem (anteontem) tivemos uma reunião e vimos a necessidade de rever as notas. Assim que a revisão estiver pronta, faremos os ajustes financeiros”, afirmou.
PAGAMENTO
Segundo Sylvia, todos os plantonistas serão pagos e não há risco de calote. “Fizemos questão de trazer as ordens de crédito assinadas, dando a garantia e o compromisso do pagamento”, prometeu. Sobre o quantitativo de profissionais em serviço, ela garantiu que o número é suficiente. “Trabalhamos com o procedimento padrão, não alteramos em relação aos anos anteriores”, defendeu.
Sylvia Santos disse que os médicos trabalharão pelo menos 12 horas nos dias 24, 25 e 31 de dezembro de 2011 e 1º de janeiro de 2012. “Os médicos receberão R$ 1.620 a cada 12 horas de plantão”, conta.
O procurador da república Alan Mansur, representante do MPF na reunião, ressaltou que os atendimentos de urgência e emergência não podem parar. “Nesse momento, é necessário que os profissionais que atenderam ao chamado da Sesma de fato assumam o compromisso, porque a secretária mostrou a intenção de pagar os plantões urgentemente”.
Segundo o procurador, o planejamento da secretaria já deveria estar pronto. “A Justiça Federal já havia prorrogado o contrato da cooperativa com a Sesma por um mês, de fato isso já deveria estar programado, não devíamos ter essa discussão agora”, disse.
Atendimento nos outros dias
Os servidores e os profissionais que atenderam o chamamento atenderão os casos de média e alta complexidade nos prontos socorros para suprir a falta dos médicos que saíram. “O atendimento é normal, dentro da escala padrão. Com o chamamento já temos mais 120 profissionais e outros ainda podem se cadastrar”, reforçou Sylvia Santos.
A secretária municipal de Saúde, Sylvia Santos, confirmou que serão 120 médicos trabalhando em cada plantão de urgência e emergência. “Temos médicos servidores que aceitaram o plantão extra e outros médicos que atenderam ao chamamento público”, disse.
O término do contrato entre a Sesma e a Amazomcoop - Cooperativa de Profissionais da Saúde da Amazônia, tirou 350 médicos do atendimento público à saúde. Uma decisão judicial decretou a volta de 170 profissionais até às 7h da véspera de Natal. A secretaria realizou então chamamentos públicos de médicos para atender à população.
A secretária garantiu que o pagamento da cooperativa será feito após a revisão das notas ficais. “Ontem (anteontem) tivemos uma reunião e vimos a necessidade de rever as notas. Assim que a revisão estiver pronta, faremos os ajustes financeiros”, afirmou.
PAGAMENTO
Segundo Sylvia, todos os plantonistas serão pagos e não há risco de calote. “Fizemos questão de trazer as ordens de crédito assinadas, dando a garantia e o compromisso do pagamento”, prometeu. Sobre o quantitativo de profissionais em serviço, ela garantiu que o número é suficiente. “Trabalhamos com o procedimento padrão, não alteramos em relação aos anos anteriores”, defendeu.
Sylvia Santos disse que os médicos trabalharão pelo menos 12 horas nos dias 24, 25 e 31 de dezembro de 2011 e 1º de janeiro de 2012. “Os médicos receberão R$ 1.620 a cada 12 horas de plantão”, conta.
O procurador da república Alan Mansur, representante do MPF na reunião, ressaltou que os atendimentos de urgência e emergência não podem parar. “Nesse momento, é necessário que os profissionais que atenderam ao chamado da Sesma de fato assumam o compromisso, porque a secretária mostrou a intenção de pagar os plantões urgentemente”.
Segundo o procurador, o planejamento da secretaria já deveria estar pronto. “A Justiça Federal já havia prorrogado o contrato da cooperativa com a Sesma por um mês, de fato isso já deveria estar programado, não devíamos ter essa discussão agora”, disse.
Atendimento nos outros dias
Os servidores e os profissionais que atenderam o chamamento atenderão os casos de média e alta complexidade nos prontos socorros para suprir a falta dos médicos que saíram. “O atendimento é normal, dentro da escala padrão. Com o chamamento já temos mais 120 profissionais e outros ainda podem se cadastrar”, reforçou Sylvia Santos.
(Diário do Pará)
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