A poucos dias do início do recesso de final de ano no Ministério Público do Estado (MPE), o promotor de Justiça Nelson Medrado continua tomando depoimentos que o ajudem a desvendar o esquema de fraudes em processos licitatórios na Assembleia Legislativa do Pará (Alepa). Ontem, foi a vez de prestarem depoimento ao promotor os empresários Williams Prata, dono da construtora Prata Ltda., e Maria Inez Sandim Barbosa, sócia da Vênus Construções Ltda. As duas empresas teriam participado de processos licitatórios na Casa, mas negaram que tivessem executado qualquer obra no Poder Legislativo.
O depoimento que mais chamou a atenção de Nelson Medrado foi o do empresário Williams Prata. Ao promotor, Prata disse que abriu a firma de engenharia no ano de 2006. O objeto social eram obras de construção civil em geral e locação de máquinas e equipamentos. Informado de que sua empresa figura como participante em processos licitatórios dos anos de 2008 e 2010, o empresário assegurou que jamais participou de licitações na Casa. No entanto, o empresário disse ao promotor que conhece o engenheiro da Alepa Sandro Rogério Matos desde os seus 18 anos, e que por três anos trabalhou na empresa dele, a Catedral Engenharia.
Após revelar a ligação com Sandro, que é apontado pelo MPE como um dos 'cabeças' no esquema fraudulento que vazou mais de R$ 30 milhões dos cofres do Legislativo, o empresário Williams Prata foi além. Ele disse ao promotor que, certa vez, foi procurado pessoalmente por Sandro, 'que lhe avisou que havia utilizado o nome de sua empresa para realizar serviços de engenharia para a Assembleia Legislativa'. Apesar de assumir que teve conhecimento de que sua empresa havia sido utilizada indevidamente, Williams garantiu ao promotor que não havia autorizado Sandro a usar o nome da Prata, pois 'quando Sandro o avisou que utilizara sua empresa, informou que a obra já havia sido realizada'. Informado pelo promotor de que sua empresa venceu licitações que totalizam mais de R$ 700 mil, Williams assegurou que nunca recebeu um centavo deste dinheiro.
Outro depoimento tomado ontem por Nelson Medrado foi de Maria Inez Sandim Barbosa. Ela informou que sua empresa está inativa desde 2006 e que já prestou serviços para vários órgãos públicos. Inez disse, no entanto, nunca ter participado de licitações na Assembleia A empresária afirmou conhecer o engenheiro Sandro Rogério Matos e que sabia que o mesmo trabalhava no setor de licitações da Alepa, mas não o relacionou com a inclusão de sua empresa em um processo fraudulento.
Fonte: O Liberal
O depoimento que mais chamou a atenção de Nelson Medrado foi o do empresário Williams Prata. Ao promotor, Prata disse que abriu a firma de engenharia no ano de 2006. O objeto social eram obras de construção civil em geral e locação de máquinas e equipamentos. Informado de que sua empresa figura como participante em processos licitatórios dos anos de 2008 e 2010, o empresário assegurou que jamais participou de licitações na Casa. No entanto, o empresário disse ao promotor que conhece o engenheiro da Alepa Sandro Rogério Matos desde os seus 18 anos, e que por três anos trabalhou na empresa dele, a Catedral Engenharia.
Após revelar a ligação com Sandro, que é apontado pelo MPE como um dos 'cabeças' no esquema fraudulento que vazou mais de R$ 30 milhões dos cofres do Legislativo, o empresário Williams Prata foi além. Ele disse ao promotor que, certa vez, foi procurado pessoalmente por Sandro, 'que lhe avisou que havia utilizado o nome de sua empresa para realizar serviços de engenharia para a Assembleia Legislativa'. Apesar de assumir que teve conhecimento de que sua empresa havia sido utilizada indevidamente, Williams garantiu ao promotor que não havia autorizado Sandro a usar o nome da Prata, pois 'quando Sandro o avisou que utilizara sua empresa, informou que a obra já havia sido realizada'. Informado pelo promotor de que sua empresa venceu licitações que totalizam mais de R$ 700 mil, Williams assegurou que nunca recebeu um centavo deste dinheiro.
Outro depoimento tomado ontem por Nelson Medrado foi de Maria Inez Sandim Barbosa. Ela informou que sua empresa está inativa desde 2006 e que já prestou serviços para vários órgãos públicos. Inez disse, no entanto, nunca ter participado de licitações na Assembleia A empresária afirmou conhecer o engenheiro Sandro Rogério Matos e que sabia que o mesmo trabalhava no setor de licitações da Alepa, mas não o relacionou com a inclusão de sua empresa em um processo fraudulento.
Fonte: O Liberal
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