A polícia não confirma nem descarta a possibilidade de Beneval Santos de Jesus, 33, conhecido como “Gogó Queimado”, ter sido assassinado em uma ação de acerto de contas. O crime aconteceu por volta das 09h30 de sexta-feira, na 7ª Rua da Cidade Baixa, entre as travessas João Pessoa e Lauro Sodré, em Itaituba, oeste do Pará.
Segundo testemunhas, a vítima foi surpreendida na rua por um suposto casal em uma moto Honda Biz, quando um homem desconhecido desceu da moto e saiu atirando em direção a Benevaldo, que ainda tentou correr. Baleado, o homem caiu dentro de uma residência, supostamente usada como ponto de venda de drogas.
Populares disseram que alguns homens se reuniram e apanharam o rapaz, que agonizava no chão em consequência de três projéteis de arma de fogo que atravessaram seu corpo à altura do tórax, e o atiraram na rua.
Benevaldo continuou jogado ao chão aguardando socorro, ainda com vida. Mas, mesmo tendo sido socorrido e encaminhado às pressas para o Pronto Socorro Municipal (PSM), não resistiu aos ferimentos e morreu minutos depois.
A doméstica Maria de Lourdes Santos de Jesus, mãe de Benevaldo, foi ao necrotério do PSM fazer o reconhecimento do cadáver. Ela diz que lamenta a morte do filho, mas sabia que Benevaldo não duraria muito tempo. “Esse menino já estava morto, faltava cair. Recentemente, ele foi preso e apanhou muito da polícia.
Segundo testemunhas, a vítima foi surpreendida na rua por um suposto casal em uma moto Honda Biz, quando um homem desconhecido desceu da moto e saiu atirando em direção a Benevaldo, que ainda tentou correr. Baleado, o homem caiu dentro de uma residência, supostamente usada como ponto de venda de drogas.
Populares disseram que alguns homens se reuniram e apanharam o rapaz, que agonizava no chão em consequência de três projéteis de arma de fogo que atravessaram seu corpo à altura do tórax, e o atiraram na rua.
Benevaldo continuou jogado ao chão aguardando socorro, ainda com vida. Mas, mesmo tendo sido socorrido e encaminhado às pressas para o Pronto Socorro Municipal (PSM), não resistiu aos ferimentos e morreu minutos depois.
A doméstica Maria de Lourdes Santos de Jesus, mãe de Benevaldo, foi ao necrotério do PSM fazer o reconhecimento do cadáver. Ela diz que lamenta a morte do filho, mas sabia que Benevaldo não duraria muito tempo. “Esse menino já estava morto, faltava cair. Recentemente, ele foi preso e apanhou muito da polícia.
(Diário do Pará)
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