Normalmente o Campeonato Paraense é disputado debaixo de chuva, com gramados irregulares, buracos e lama, por conta do período da competição - janeiro a abril - época do chamado inverno amazônico. E ainda tem o sol forte. Isso preocupa os jogadores do Paysandu oriundos de outras regiões do país e até mesmo de quem já estava por aqui.
É o caso do meio-campista Juliano. Ainda sem contrato renovado com o alviceleste, o jogador não participou do jogo-treino de ontem, mas conta que a preparação inicial dos clubes é muito importante para o decorrer do ano, sobretudo na disputa do Parazão, quando os atletas precisam estar bem preparados para não sofrerem lesão. “Felizmente temos profissionais qualificados. Venho trabalhando desde segunda-feira (2) e acredito que estarei à disposição do professor para a estreia”, destaca.
Juliano está no Paysandu desde 2011, mas chegou a Belém na metade do ano, quando o clima era outro. “Me falaram que a competição é disputada debaixo de muita chuva e em campos pesados, por isso que não dá para colocar em campo jogador ‘meia-boca’. Quem for escalado é quem está bem fisicamente”, ressalta.
Além de Juliano, no final da semana passada o volante Felipe Manoel, recém-contratado, já havia reclamado do clima quente por não estar acostumado ao calor. Antes de ir para a Curuzu ele estava atuando no Caxias (RS). Ontem, após a partida contra o Independente, foi a vez de o atacante Leleu se queixar. “Eu não estou acostumado a isso, não. O sol estava muito forte, um calor muito intenso. Vou ter de me adaptar”.
É o caso do meio-campista Juliano. Ainda sem contrato renovado com o alviceleste, o jogador não participou do jogo-treino de ontem, mas conta que a preparação inicial dos clubes é muito importante para o decorrer do ano, sobretudo na disputa do Parazão, quando os atletas precisam estar bem preparados para não sofrerem lesão. “Felizmente temos profissionais qualificados. Venho trabalhando desde segunda-feira (2) e acredito que estarei à disposição do professor para a estreia”, destaca.
Juliano está no Paysandu desde 2011, mas chegou a Belém na metade do ano, quando o clima era outro. “Me falaram que a competição é disputada debaixo de muita chuva e em campos pesados, por isso que não dá para colocar em campo jogador ‘meia-boca’. Quem for escalado é quem está bem fisicamente”, ressalta.
Além de Juliano, no final da semana passada o volante Felipe Manoel, recém-contratado, já havia reclamado do clima quente por não estar acostumado ao calor. Antes de ir para a Curuzu ele estava atuando no Caxias (RS). Ontem, após a partida contra o Independente, foi a vez de o atacante Leleu se queixar. “Eu não estou acostumado a isso, não. O sol estava muito forte, um calor muito intenso. Vou ter de me adaptar”.
(Diário do Pará)
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