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No último dia 19, Maria Cecília Santos, de 37 anos, foi agredida na cabeça com vários golpes de facão, enquanto dormia em um banco na orla da cidade de Altamira. Testemunhas contaram à polícia que dois homens que costumam beber no local se aproximaram da mulher e tentaram estuprá-la. Cecília teria reagido e foi covardemente golpeada.
Desesperados com a situação, moradores chamaram o Corpo de Bombeiros e Maria foi levada às pressas para o Hospital Regional da Transamazônica. Os médicos que atenderam a mulher confirmaram aos bombeiros que ela estava gravemente ferida e apresentava traumatismo craniano. O ferimento, de acordo com os militares, teria rompido uma artéria e perfurado um olho. Maria Cecília ficou internada por dois dias na UTI do hospital até que, na manhã de quinta-feira passada, não resistiu e morreu.
Maria Cecília vivia nas ruas de Altamira há pelo menos 10 anos. Vítima de complicações durante um parto, a mulher, que sofria de transtorno mental, já tinha engravidado outras duas vezes, todas fruto de envolvimento com outros moradores de ruas, mas não há informações sobre o destino das crianças.
Sobre a morte dela, a Polícia Civil infirmou que até agora ninguém denunciou o caso e sem um boletim de ocorrências os agressores seguem em liberdade. O corpo da mulher foi velado em uma capela da cidade e nenhum parente quis comentar o fato.
Essa é a segunda vez em menos de 15 dias que um morador de rua é vítima de agressão nas ruas de Altamira. No dia 11 um senhor de nome Sebastião foi brutalmente agredido por dois rapazes que exigiam dinheiro. Sem ter como entregar o dinheiro, o homem que vivia perambulando pela cidade, recebeu vários golpes com um pedaço de madeira no rosto e acabou bastante machucado. Há alguns meses, uma mulher, também moradora de rua, foi queimada em Altamira.
Desesperados com a situação, moradores chamaram o Corpo de Bombeiros e Maria foi levada às pressas para o Hospital Regional da Transamazônica. Os médicos que atenderam a mulher confirmaram aos bombeiros que ela estava gravemente ferida e apresentava traumatismo craniano. O ferimento, de acordo com os militares, teria rompido uma artéria e perfurado um olho. Maria Cecília ficou internada por dois dias na UTI do hospital até que, na manhã de quinta-feira passada, não resistiu e morreu.
Maria Cecília vivia nas ruas de Altamira há pelo menos 10 anos. Vítima de complicações durante um parto, a mulher, que sofria de transtorno mental, já tinha engravidado outras duas vezes, todas fruto de envolvimento com outros moradores de ruas, mas não há informações sobre o destino das crianças.
Sobre a morte dela, a Polícia Civil infirmou que até agora ninguém denunciou o caso e sem um boletim de ocorrências os agressores seguem em liberdade. O corpo da mulher foi velado em uma capela da cidade e nenhum parente quis comentar o fato.
Essa é a segunda vez em menos de 15 dias que um morador de rua é vítima de agressão nas ruas de Altamira. No dia 11 um senhor de nome Sebastião foi brutalmente agredido por dois rapazes que exigiam dinheiro. Sem ter como entregar o dinheiro, o homem que vivia perambulando pela cidade, recebeu vários golpes com um pedaço de madeira no rosto e acabou bastante machucado. Há alguns meses, uma mulher, também moradora de rua, foi queimada em Altamira.
Fonte: Dol
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