Time fez apenas dez gols em nove partidas disputadas sob o comando do gaúcho
Dunga saiu execrado do comando da seleção brasileira por ter sido eliminado prematuramente da Copa da África do Sul e, também, por não ter levado para o Mundial jogadores aclamados pela torcida, como os santistas Neymar e Paulo Henrique Ganso.
Substituto do ex-volante no banco de reservas, Mano Menezes parece ter aprendido a lição e, até agora, raramente tem deixado de fora os astros que estão na boca do povo, tanto nas convocações quanto durante os jogos, atendendo os gritos das arquibancadas na hora de fazer as substituições.
Toda a “política” do gaúcho, no entanto, não está surtindo um efeito positivo na prática, e o gol, sempre abundante no futebol brasileiro, está cada vez mais escasso para o time verde e amarelo: foram somente dez em nove jogos sob o comando de Mano.
O jogo em que a seleção fez mais gols com Mano no banco foi diante do inexpressivo Irã (3 a 0). Estados Unidos, Ucrânia e Escócia levaram dois cada do time verde e amarelo, enquanto a Romênia foi batida pelo placar mínimo. Nas outras quatro partidas, diante de Holanda, Venezuela, Argentina e França, o time passou em branco.
Depois de empatar sem gols contra a Venezuela na estreia da Copa América neste domingo (3), na Argentina, Mano admitiu que o time pecou mais do que o esperado no setor ofensivo, e chegou a ser bastante crítico em sua análise do trio formado por Alexandre Pato, Robinho e Neymar.
- Chegávamos bem até a intermediária ofensiva. Dali para a frente fomos lentos, erramos passes e jogamos de forma óbvia, com os dois homem de lado muito abertos e longe do Pato. Por isso, a referência ficava totalmente sozinha e a jogada não fluía. Precisamos melhorar nesse aspecto.
O treinador também criticou a forma escolhida pelo time em boa parte das jogadas de ataque. Para Mano, o Brasil não tem em seu grupo jogadores com características para aproveitar com sucesso as bolas aéreas.
- Jogar contra um time fechado é sempre mais complicado, mas nós não temos jogadores de área para ficar insistindo com jogadas aéreas.
A próxima chance de acabar com a seca de gols será diante do Paraguai, no sábado (9), em Córdoba, e Mano diz acreditar que a história poderá ter um enredo um pouco mais parecido com as raízes brasileiras.
- Será diferente, pois foi uma seleção que fez bom Mundial, traz consigo a responsabilidade de sair para o jogo e abrirá espaços. Quando os grandes começam a se enfrentar, correm mais riscos.
Substituto do ex-volante no banco de reservas, Mano Menezes parece ter aprendido a lição e, até agora, raramente tem deixado de fora os astros que estão na boca do povo, tanto nas convocações quanto durante os jogos, atendendo os gritos das arquibancadas na hora de fazer as substituições.
Toda a “política” do gaúcho, no entanto, não está surtindo um efeito positivo na prática, e o gol, sempre abundante no futebol brasileiro, está cada vez mais escasso para o time verde e amarelo: foram somente dez em nove jogos sob o comando de Mano.
O jogo em que a seleção fez mais gols com Mano no banco foi diante do inexpressivo Irã (3 a 0). Estados Unidos, Ucrânia e Escócia levaram dois cada do time verde e amarelo, enquanto a Romênia foi batida pelo placar mínimo. Nas outras quatro partidas, diante de Holanda, Venezuela, Argentina e França, o time passou em branco.
Depois de empatar sem gols contra a Venezuela na estreia da Copa América neste domingo (3), na Argentina, Mano admitiu que o time pecou mais do que o esperado no setor ofensivo, e chegou a ser bastante crítico em sua análise do trio formado por Alexandre Pato, Robinho e Neymar.
- Chegávamos bem até a intermediária ofensiva. Dali para a frente fomos lentos, erramos passes e jogamos de forma óbvia, com os dois homem de lado muito abertos e longe do Pato. Por isso, a referência ficava totalmente sozinha e a jogada não fluía. Precisamos melhorar nesse aspecto.
O treinador também criticou a forma escolhida pelo time em boa parte das jogadas de ataque. Para Mano, o Brasil não tem em seu grupo jogadores com características para aproveitar com sucesso as bolas aéreas.
- Jogar contra um time fechado é sempre mais complicado, mas nós não temos jogadores de área para ficar insistindo com jogadas aéreas.
A próxima chance de acabar com a seca de gols será diante do Paraguai, no sábado (9), em Córdoba, e Mano diz acreditar que a história poderá ter um enredo um pouco mais parecido com as raízes brasileiras.
- Será diferente, pois foi uma seleção que fez bom Mundial, traz consigo a responsabilidade de sair para o jogo e abrirá espaços. Quando os grandes começam a se enfrentar, correm mais riscos.
R7
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