A advogada Quésia Pereira Cabral, que assumiu o caso do idoso Nelson Assis da Silva, denunciante de uma agressão feita pelo major da Polícia Militar (PM) Ronaldo Carlos Souza Seabra contra sua esposa, Marinete Dantas Macedo da Silva, 40 anos, na noite de sábado (21) passado, entrou com uma representação no Ministério Público contra o PM. O objetivo é conseguir, a princípio, uma punição administrativa disciplinar contra o oficial, que pode ir de uma suspensão de 30 dias até a exoneração do cargo.
Na representação, após descrever as atitudes do PM, a advogada pede providências ao Ministério Publico. "É de clareza solar a presença de condutas marcadas pelo corporativismo e, sobretudo, pela falta de escrúpulos e presença de comportamento incompatível com o que se espera de um membro da Polícia Militar. Assim, requer-se ao Ministério Público sejam tomadas as providências cabíveis".
"O que eu queria realmente era a prisão dele", afirmou a advogada. Mas, para alcançar esse nível de punição, ela depende de decisões judiciais.
A assessoria de comunicação da Polícia Militar foi procurada e informou que "a Corregedoria Geral da PM-PA abriu um procedimento administrativo disciplinar em desfavor do oficial superior major PM Ronaldo Seabra". O prazo é de 15 dias para a conclusão dos trabalhos a fim de apurar as denúncias existentes.
Na representação, após descrever as atitudes do PM, a advogada pede providências ao Ministério Publico. "É de clareza solar a presença de condutas marcadas pelo corporativismo e, sobretudo, pela falta de escrúpulos e presença de comportamento incompatível com o que se espera de um membro da Polícia Militar. Assim, requer-se ao Ministério Público sejam tomadas as providências cabíveis".
"O que eu queria realmente era a prisão dele", afirmou a advogada. Mas, para alcançar esse nível de punição, ela depende de decisões judiciais.
A assessoria de comunicação da Polícia Militar foi procurada e informou que "a Corregedoria Geral da PM-PA abriu um procedimento administrativo disciplinar em desfavor do oficial superior major PM Ronaldo Seabra". O prazo é de 15 dias para a conclusão dos trabalhos a fim de apurar as denúncias existentes.
(DOL)
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