Antônio da Conceição da Silva Araújo, 22 anos, foi executado com três tiros, no inicio da madrugada de ontem, dentro de sua própria casa, na ocupação Portelinha, no Distrito Industrial, em Ananindeua. De acordo com Crissiane Rodrigues, 20 anos, esposa da vítima, dois homens encapuzados arrobaram a janela da casa e ameaçaram o casal, pedindo que entregasse dinheiro e um vídeo-game que avistaram no local. “Mesmo depois de levar tudo o que eles queriam, ainda assim os homens dispararam três tiros contra o meu marido”, relatou.
O crime ocorreu por volta de 1h. No local, funcionava uma pequena venda de produtos alimentícios. Fato apontado por Crissiane como o principal motivo da invasão do imóvel. “O nosso comércio é pequeno, a gente só vende o básico. Mas isso pode ter levantado a cobiça desses criminosos. É muita maldade isso”, disse a esposa da vítima.
Policiais militares da 7ª Zpol que estiveram no local confirmaram a versão contada pela esposa da vítima. De acordo com o cabo Oliveira, da viatura 8310, a ocupação onde ocorreu o homicídio é uma área de alta periculosidade. “Crimes como este são comuns por aqui. Ladrões arrombam casas humildes, roubam e matam os moradores sem nenhuma piedade”, disse o cabo.
Uma equipe do Centro de Perícias Científicas Renato Chaves esteve na área para fazer a remoção da vítima. Segundo os peritos do IML, os tiros foram disparados de um revólver calibre 38. Moradores da área se aglomeram para acompanhar o trabalho da perícia, mas ninguém quis falar sobre o caso. No local imperou a lei do silêncio.
Policiais da Divisão de Homicídios estiveram no local para fazer um levantamento do crime. De acordo com os investigadores, a hipótese de latrocínio é a mais provável, mas ainda é cedo para fazer qualquer afirmação. O caso foi registrado pela delegada Silvia Mara.
O crime ocorreu por volta de 1h. No local, funcionava uma pequena venda de produtos alimentícios. Fato apontado por Crissiane como o principal motivo da invasão do imóvel. “O nosso comércio é pequeno, a gente só vende o básico. Mas isso pode ter levantado a cobiça desses criminosos. É muita maldade isso”, disse a esposa da vítima.
Policiais militares da 7ª Zpol que estiveram no local confirmaram a versão contada pela esposa da vítima. De acordo com o cabo Oliveira, da viatura 8310, a ocupação onde ocorreu o homicídio é uma área de alta periculosidade. “Crimes como este são comuns por aqui. Ladrões arrombam casas humildes, roubam e matam os moradores sem nenhuma piedade”, disse o cabo.
Uma equipe do Centro de Perícias Científicas Renato Chaves esteve na área para fazer a remoção da vítima. Segundo os peritos do IML, os tiros foram disparados de um revólver calibre 38. Moradores da área se aglomeram para acompanhar o trabalho da perícia, mas ninguém quis falar sobre o caso. No local imperou a lei do silêncio.
Policiais da Divisão de Homicídios estiveram no local para fazer um levantamento do crime. De acordo com os investigadores, a hipótese de latrocínio é a mais provável, mas ainda é cedo para fazer qualquer afirmação. O caso foi registrado pela delegada Silvia Mara.
(Diário do Pará)
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